quinta-feira, 2 de novembro de 2017

SONO DA ALMA ESTÁ NA BÍBLIA ?


 Ec 9.5: Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a memória ficou entregue ao esquecimento.


Seria esta a prova de que, quando morremos, nossa alma fica em ESTADO DE ANIMAÇÃO SUSPENSA ESPIRITUAL até o dia do Juízo ?


terça-feira, 31 de outubro de 2017

REFORMA PROTESTANTE - 5 SÉCULOS DE CAMINHADA

500 anos atrás eram as INDULGÊNCIAS....hoje são os PROPÓSITOS e OFERTAS DE SACRIFÍCIO...
500 anos atrás era a "mãe de Deus"...hoje é o "homem de Deus"...
500 anos atrás eram os 7 pecados capitais, hoje são usos e costumes...

500 anos atrás os inimigos eram muçulmanos, hoje são a militância LGBT e os desigrejados.
500 anos atrás o clero inquisidor lançava nas fogueiras, hoje lança no ostracismo.
A única coisa que não mudou nesses 500 anos ...
...É que CASTELO FORTE É O NOSSO DEUS 

domingo, 20 de agosto de 2017

QUE CORPO É ESTE ?

A lição de hoje da EBD (http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2017/2017-03-08.htm) mostra a Igreja como um corpo, cuja cabeça é Cristo.


Na época em que o Apóstolo Paulo escreveu isso, claro que não tinha o avanço da microscopia de hoje.


domingo, 23 de julho de 2017

A GRANDE TENTAÇÃO DE CRISTO

Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.   (Hebreus 4.15)

Que tipo de tentações Jesus teve ?

quinta-feira, 20 de julho de 2017

BUSCAI-ME E VIVEI

A Bíblia nos conta que, em certa época da história do povo de Israel, ele estavam adorando outros deuses, apesar de Deus ter alertado aquelas pessoas que isso era um grande pecado, pois DEUS abomina toda forma de idolatria.

QUEM ERA O CULPADO POR ESSA APOSTASIA DO POVO ?

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Parecer da SBB Sobre a Polêmica em Torno do Nome de Jesus

Observe-se inicialmente que não tem cabimento a afirmativa de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica.

Esse nome, transliterado para o grego como Iesous, é hebraico e vem de Yeshua” (as aspas representam a letra ayin).

A forma plena da palavra é Yehoshua, que, a partir do Cativeiro babilônico, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua”.

Até o começo do segundo século d.C. Iesous (Yeshua”) era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.

Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego.


Sugestão bibliográfica
Roger L. Omanson, “What´s in a Name?”, The Bible Translator, Nova Iorque, United Bible
Societies, janeiro de 1989, p. 109-119.
Idem, “Lázaro y Simón”, Traducción de la Biblia, Miami, Sociedades Bíblicas Unidas, 1o.
Semestre de 1995, p. 13-17.

A ESCOLA DOMINICAL

I - INTRODUÇÃO

A Escola Dominical é uma atividade essencial para a Igreja.

"E perseveravam na doutrina dos apóstolos" (Act 2.42).

A Igreja precisa de pensar na relevância do ensino bíblico da Bíblia.
A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mat 28.20; Mar 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.

O cumprimento da Grande Comissão através da Escola Dominical, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar - a Escola Dominical é o instrumento que a igreja possui para alcançar faixas etárias de maneira a ensinar de acordo com as necessidades.
Conquistar - através do testemunho e da exposição da Palavra: "...serão todos ensinados por Deus...todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim" (João 6.45).
Ensinar - até que ponto estamos a ensinar aqueles que se tem convertido? O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa
escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.
Treinar - devemos treinar os crentes para que instruam outros.

II - ORGANIZAÇÃO
A administração do ensino na Escola Dominical só será eficiente se houver organização.
Organizar tem a haver com ordem, método de trabalho, planeamento, preparação e definição de objetivos.
"Uma vez que a ordem permeia o universo de Deus, temos base para crer que o céu é um lugar de perfeita ordem. Leis infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até aos maiores corpos celestes. Deus é um ser organizado: planeou a criação; a nossa redenção; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc. Assim tudo quanto fazemos para Deus também deve obedecer a uma ordem organizada.
Na Escola Dominical deve estar presente: o planejamento e a avaliação dos resultados. Deve-se fixar responsabilidades e atender às necessidades espirituais das pessoas envolvidas.

III - CRESCIMENTO
A Escola Dominical deve crescer tanto em quantidade como em qualidade.
Quais são os passos necessários para que a Escola Dominical cresça?
1. Os professores devem incentivar pessoalmente os assistentes na Igreja local a envolverem-se na Escola Dominical.
2. Os professores devem apresentar o programa anual da classe da Escola Dominical estimulando os alunos a envolver-se.
3. Os alunos mais maduros devem expressar as sua experiências de crescimento a outros para que estes também se envolvam.
4. Deve-se promover campanhas evangelísticas locais, como distribuição de folhetos.

domingo, 7 de agosto de 2016

BATISMO COM ESPÍRITO SANTO: UM TESTEMUNHO DO NORTE DO BRASIL


Em minha cidade (MAcapá-AP), um testemunho impactante no ano de 1917, quando iniciou o movimento pentecostal nestas terras, até hoje é lembrado:

No natal de 1917, era uma terça-feira, estando presentes alguns curiosos e alguns judeus, entre esses o coronel Leão Zagury.

No Igarapé da Doca da Fortaleza foi realizado o primeiro batismo nas águas com 5 (cinco) recém-conversos.

No transcorrer do ato litúrgico ocorreu um fato extraordinário. A fiel Raimunda Paula de Araújo, quando saía das águas batismais foi batizada também com o Espírito Santo e começou a falar em línguas estranhas.

Leão Zagury que estava observando aquele ato, compreendeu a língua que a aquela mulher indouta falava: O HEBRAICO.

Com voz muito forte ele bradou: “Vejo a glória de Deus de Israel, esta mulher fala em nossa própria língua”.

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